Você já teve a sensação do seu passado está no seu presente?
Dependendo do que você sente (caso não esteja confuso)... é algo extremamente interessante.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Em mãos.
Confesso ser uma grande admiradora do organismo humano, da sua complexidade e da sua fragilidade. Uma membrana, um citoplasma e um núcleo ou vetor gênico, um RNA ou uma mitocôndria defeituosa para toda a perfeita sincronia desabar.
Porém, mais do que o conjunto que forma um olhar, mais do que as fibras que esboçam um sorriso ou o formato do rosto e os músculos dos membros, as curvas das costas, o que muitas vezes prende a minha atenção são as mãos. Elas são as mentoras do homem, a ferramenta principal de qualquer artista e que realizam as vontades destes. O cego usa as mãos para tatear e decifrar o invisível, o surdo-mudo se comunica através delas.
Por meio das mãos podemos acariciar e machucar, defender-se ou chamar a atenção. Em muitos momentos as mãos são o complemento do conforto.
Porém, mais do que o conjunto que forma um olhar, mais do que as fibras que esboçam um sorriso ou o formato do rosto e os músculos dos membros, as curvas das costas, o que muitas vezes prende a minha atenção são as mãos. Elas são as mentoras do homem, a ferramenta principal de qualquer artista e que realizam as vontades destes. O cego usa as mãos para tatear e decifrar o invisível, o surdo-mudo se comunica através delas.
Por meio das mãos podemos acariciar e machucar, defender-se ou chamar a atenção. Em muitos momentos as mãos são o complemento do conforto.
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